contato@teraambiental.com.br

Reciclagem de Efluentes Industriais e Chorume com segurança, sem passivos ambientais.

Saiba mais detalhes de como podemos te ajudar

Realize o tratamento de efluentes sanitários e caixa de gordura com agilidade

Consulte-nos e descubra como podemos
resolver rapidamente o seu problema

Matéria Orgânica Transforma!

Conheça o potencial ambiental e agronômico do fertilizante orgânico composto Tera Nutrição Vegetal

Acesse o site exclusivo
  • Blog
  • There are no suggestions because the search field is empty.

ESG e economia circular: conceitos e impactos positivos que se complementam

Atualizado em 17/03/2023

economia circular e esg

A economia circular e o ESG (Environmental, Social and Governance) estão se tornando cada vez mais presentes na rotina das empresas, tendo em vista a relevância para a reputação das organizações e os impactos positivos de suas aplicações para as corporações, sociedade e meio ambiente.

 

Esses conceitos têm sido utilizados ​​com frequência, baseando-se de premissas como o desenvolvimento sustentável e responsabilidade ambiental corporativa, sendo, inclusive, fundamentais para tangibilizar o plano de ação da Agenda 2030, documento elaborado pela ONU que explicita as necessidades ambientais e sociais que devem ser supridas o quanto antes para salvar o planeta.

 

Diante disso, a forma como as organizações atuam e executam suas operações devem seguir princípios sustentáveis, em que os objetivos do ESG e da economia circular se enquadrem satisfatoriamente, garantindo não somente o alcance de novos patamares no mercado de negócios, mas também impactos significativos no futuro da sociedade como um todo.

 

ESG e Economia circular: qual o significado desses conceitos e como eles se complementam?


Embora o ESG envolva também outros aspectos, as práticas ambientais também são necessárias para torná-lo efetivo nas organizações devido a um de seus pilares, o “E” (environment/ambiental). 

Para que fique mais claro, confira a descrição de cada um desses conceitos:

  • ESG

O ESG é uma abordagem que surgiu no meio financeiro para sistematizar e criar métricas essenciais para o mercado de capitais. Trata-se de uma forma de trazer a preocupação ambiental, governamental e social para o cenário corporativo, o qual antes focava apenas nos lucros. 

 

Destacamos aqui a definição de cada letra da sigla:

- E (environmental — ambiental): está relacionado às práticas de combate às ameaças ambientais exercidas pelas empresas, englobando a utilização de recursos naturais, criação de iniciativas para redução de emissões de carbono, eficiência energética, gestão de resíduos, reflorestamento, logística reversa, estratégias para diminuição da poluição, reciclagem e reaproveitamento, etc;

 

- S (social): refere-se aos fatores sociais, como políticas internas e externas, vínculos empregatícios e direitos trabalhistas, inclusão e diversidade, engajamento de funcionários, direitos humanos, relações com a comunidade, proteção de dados, projetos sociais, etc;

 

- G (governance — governança): diz respeito às ações direcionadas aos compromissos de governança corporativa, incluindo políticas claras de remuneração dos diretores, diversidade na composição do time de gerenciamento, independência do conselho, transparência com o mercado, ética, etc.

      
      Leia mais:

 

  • Economia circular 

Enquanto o modelo econômico linear gera extração contínua de recursos das mais diversas categorias, a economia circular funciona como um ciclo, com o propósito de reduzir o desperdício nos processos produtivos. 

 

Esse conceito se assemelha ao “E” do ESG, pois ambos compartilham do mesmo objetivo: desenvolvimento econômico sustentável e socialmente responsável, abrangendo projetos em diversas áreas para promover ao máximo a reutilização de recursos.

 

Em suma, alguns pilares sustentam o modelo circular, entre os quais destacam-se: a eliminação (ou uma significante diminuição) de resíduos e poluição, a manutenção de produtos e materiais em uso, e a regeneração e cuidado dos ecossistemas.

 

No entanto, para tangibilizar essas metas, a economia circular carece de alguns incentivos e apoios, como:

 

- Financiamento: propostas e formatos acessíveis de financiamento (capital e linhas de crédito) que abarquem critérios de desenvolvimento de um empreendimento circular, promovidos por governos e investidores para empresas e startups;

 

- Inovações escaláveis: grandes empresas e órgãos públicos devem cooperar com os inúmeros pequenos — e inovadores — projetos criados por startups e cooperativas com impactos  positivos ao meio ambiente, com o intuito de ampliar os resultados e expandir suas aplicações;

 

- Inclusão: estima-se que a economia circular irá gerar muitos empregos e novos postos de trabalho até 2030. No entanto, as organizações que, de fato, pretendem adotar uma postura mais sustentável e regenerativa devem criar modelos de negócio que abranjam especialmente a inclusão social, de modo a priorizar aqueles que são mais atingidos pelas crises econômicas e pela desigualdade;

 

- Alinhamento político: é primordial que os governos criem cenários favoráveis por meio de incentivos e políticas públicas para companhias desenvolvedoras de projetos que impulsionam a circularidade.

O ESG e a economia circular existem para atingirmos um propósito em comum: viabilizar melhores condições a todas as partes — meio ambiente, sociedade e mercado financeiro. Além disso, o modelo econômico circular acaba sendo mais um meio de atender ao pilar ambiental do ESG, favorecendo sua efetividade nas organizações dos mais diversos setores.

 

ESG e economia circular na prática: como a integração dessas ações pode trazer resultados positivos?


Focando numa visão financeira, se as empresas adotarem esses dois conceitos, será possível alcançar um cenário em que, para se obter lucro, não será necessário destruir o planeta. Pelo contrário: esses lucros virão justamente dos cuidados direcionados aos recursos naturais e da sociedade como um todo.

 

Essa perspectiva é tão relevante que passou a ser um dos principais critérios avaliados por stakeholders em seus investimentos. Uma matéria da Forbes mostra que mais de 33% de todos os ativos sob gestão profissional nos EUA agora são colocados em investimentos socialmente responsáveis, e um recorde de US$ 120 bilhões (o que equivale a R$ 603 bilhões) foi investido em ETFs (fundos) com foco em ESG.

 

Essa realidade logo deve se consolidar também no Brasil. Isso porque, atingindo os objetivos do ESG com a economia circular sendo uma das práticas implementadas, têm-se vantagens, como:

  • Promoção de empregos para minorias sociais e incentivo à diversidade no time;
  • Utilização de fontes de energia renovável;
  • Política eficiente de proteção de dados, como a correta aplicação da LGPD;
  • Consumo e exploração consciente dos recursos hídricos;
  • Transparência nos processos e decisões;
  • Alcance a incentivos fiscais;
  • Reciclagem e reúso de resíduos;
  • Cumprimento das leis trabalhistas;
  • Utilização de matérias-primas mais duráveis; 
  • Economia com a reutilização de recursos nos processos produtivos; entre outras.


Em suma, quando uma empresa compreende a importância da preservação ambiental e colabora para tornar suas práticas mais sustentáveis, é possível notar mudanças profundamente positivas.

Além de tudo que já foi citado, as organizações também têm muito a ganhar em relação a sua imagem perante aos consumidores, e até mesmo no relacionamento com os próprios funcionários, garantindo assim um desenvolvimento favorável ao meio ambiente, à sociedade e ao próprio crescimento do negócio.

 

Reciclagem de Efluentes Tera Ambiental

Tópicos: economia circular, ESG, Desenvolvimento Sustentável

Receba nossos
artigos

Busca por artigos

Nova call to action
Nova call to action
Nova call to action
Nova call to action

Siga nossas páginas nas Redes Sociais

Publicações recentes

Quer saber mais sobre nosso segmento?

Receba nossos artigos por e-mail