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10 motivos para implementar o reaproveitamento de resíduos nas empresas

Atualizado em 17/03/2023

reaproveitamento de resíduos

Com a migração das atividades sociais, de trabalho e educação para dentro das residências devido a pandemia, já era esperado que houvesse um aumento na geração de resíduos sólidos urbanos, e os dados mais recentes da Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) confirmam o fato.

 

Segundo o último Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, em 2021 a geração de resíduos cresceu 4% alcançando a marca de 82,5 milhões ton/ano, o que resulta em uma média de 1,07 kg de resíduos gerados por cada habitante no dia. 

 

Todo esse volume levanta uma preocupação: nosso país ainda não tem sido efetivo no reaproveitamento. No ano da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, o Brasil aproveitava 4% dos resíduos recicláveis e, uma porcentagem que deveria avançar, chegou em apenas 5% dez anos depois da PNRS passar a valer.

 

Para se ter ideia, a cidade de São Paulo tem a capacidade de processar 500 toneladas de recicláveis por dia, porém, as esteiras das empresas de gerenciamento de resíduos recebem menos da metade disso. Como resultado, há um destino adequado para apenas 7% do que é descartado.

 

Com estimativa de que 14% sejam recolhidos por catadores e negociados com as indústrias, ainda restam 79% dos materiais que poderiam ser reciclados mas seguem sendo enviados para aterros sanitários.

 

Este cenário, somado ao de outras regiões brasileiras, mostra o grande desafio de preservar o meio ambiente, cumprir com a responsabilidade social e com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

A relação entre o reaproveitamento de resíduos e a economia


O reaproveitamento de resíduos cabe a todos, incluindo cidadãos, governos e também empresas. No âmbito corporativo,  o assunto já tem sido pauta, especialmente após o pilar ambiental ganhar espaço por conta das questões referente ao Ambiental, Social e Governança (ASG).

 

Para se ter uma ideia deste movimento, um levantamento realizado pela CNI mostra que 76,5% das indústrias desenvolvem alguma iniciativa de economia circular, apesar da maioria não ter ciência de que as ações se enquadram nesse conceito. Entre as principais práticas estão a otimização de processos (56,5%), o uso de insumos circulares (37,1%) e a recuperação de recursos (24,1%). Isso tudo resulta na redução de investimentos em matérias primas puras e em mais eficiência em toda a cadeia produtiva.

 

Inclusive, muitos negócios podem e devem apostar no conceito de economia circular, que visa manter os recursos pelo máximo de tempo possível dentro da cadeia produtiva. Para isso, devem avaliar as melhores alternativas que possam resultar em uma gestão eficiente.

 

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Motivos para a implementação do reaproveitamento dos resíduos


Como vimos anteriormente, práticas de reciclagem colaboram diretamente com a preservação ambiental. Veja a seguir 10 motivos que corroboram e provam como o reaproveitamento de resíduos traz múltiplas vantagens:

 

Redução da extração de recursos naturais: quando uma indústria reaproveita resíduos e os transforma em matéria prima, automaticamente deixa de extrair da natureza, colaborando com a preservação ambiental.

 

Marketing Verde: realizar estratégias com consciência ecológica e preocupação com a responsabilidade ambiental, as quais estejam focadas em reduzir, reutilizar e reciclar, se reflete na imagem da empresa junto aos potenciais e atuais clientes.

 

Redução no desperdício: a minimização dos desperdícios é uma das metas compartilhadas por todas as organizações. O reaproveitamento de resíduos as auxilia a alcançá-las, já que os mesmos voltam a ter utilidade no processo produtivo, gerando maior economia.

 

Estímulo à inovação: o reaproveitamento é uma prática além do tradicional modo de consumo baseado em extrair, utilizar e descartar. Novos processos estimulam e beneficiam diretamente a empresa e tem impacto positivo no mercado.

 

Tratamento adequado dos resíduos: a PNRS estabelece em seu Art. 9º que "Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos”. O reaproveitamento colabora para o cumprimento dessa legislação.

 

Aumento da lucratividade: segundo uma pesquisa realizada pelo Capterra com 703 brasileiros, quase metade deles (47%) concordam que o preço dos produtos sustentáveis é justo, e ainda, boa parte dos consumidores está disposto a pagar 10% a mais por esses produtos. Tudo isso resulta em mais lucratividade.  

 

Contribuição com a economia circular: o reaproveitamento através da economia circular tem importância fundamental para o país e, empresas que implementam o conceito conseguem reduzir suas emissões de carbono, colaborando para a diminuição do aquecimento global.

 

Diferencial competitivo: cada vez mais as pessoas buscam empresas responsáveis, especialmente em razão do desejo de fazer algo pela sociedade ao adquirir produtos ou serviços. Como esta estratégia é sustentável, traz um diferencial importante perante os concorrentes.

 

Sustentabilidade: o reaproveitamento é um exemplo prático de sustentabilidade, justamente por diminuir os impactos ambientais e ainda reduzir os custos econômicos.

 

Obrigatoriedade legal: as organizações têm a obrigação de seguirem a legislação ambiental. Nesse caso, além de estar de acordo com a PNRS, as empresas também atendem aos requisitos da Lei dos crimes ambientais, evitando multas, sanções legais e até mesmo a paralisação de suas atividades.

 

Além de todos esses motivos, as empresas ainda podem contar com a atração de novos investidores. Os empresários estão preocupados em apoiar financeiramente organizações que, além do lucro, busquem contribuir para a melhoria das condições do planeta.

 

O fato é tão relevante nesse meio que, de acordo com uma pesquisa publicada pela PwC, mais de 75% dos investidores institucionais entrevistados disseram que planejam parar de comprar produtos “não ESG” até este ano de 2022.

 

Como a Tera Ambiental pode apoiar empresas no reaproveitamento de resíduos através da compostagem

 

Implementar o reaproveitamento de resíduos vai muito além de preservar o meio ambiente. Para auxiliar as empresas a realizarem esta estratégia dentro das leis brasileiras e com total eficiência, a Tera Ambiental atua como parceira oferecendo alternativas ideais para a atividade.

 

Uma delas é a reciclagem de efluentes industriais, uma solução exclusiva tendo como diferencial para as empresas a não geração de passivos ambientais no processo, uma vez que todo o lodo proveniente do tratamento dos efluentes é reaproveitado na compostagem.

 

As empresas geradoras de resíduos sólidos também podem contar diretamente com a compostagem. O resultado final desse reaproveitamento é um fertilizante orgânico composto riquíssimo em matéria orgânica, macro e micronutrientes para o solo.

 

Para saber sobre nossas soluções, entre em contato conosco e fale com um de nossos especialistas.

 

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Tópicos: Gestão de Resíduos, sustentabilidade, economia circular, ESG, ASG

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