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Crise: tempo para reflexão, mas também de oportunidades para as empresas investirem no meio ambiente

Atualizado em 16/12/2016

sustentabilidade empresarialNão é a primeira e, provavelmente, não será a última vez que o Brasil passa por uma crise financeira. Importante é não se desesperar e ter em mente que crise é uma situação, portanto, com começo, meio e fim.

 

No mundo dos negócios, o primeiro passo para enfrentar a crise é reconhecê-la, analisar com realismo seu impacto sobre a empresa e ter uma atitude empreendedora para enfrentá-la. Diante de dificuldades, o maior erro é ficar paralisado.

 

Sempre existem oportunidades durante os momentos mais difíceis; basta coragem para fazer mudanças, não perder a criatividade e manter espírito positivo e inovador.

 

A crise pode ser o incentivo para aquelas mudanças consideráveis que, por puro comodismo, ainda não haviam sido tomadas. No mundo corporativo, o que define o sucesso é o desenvolvimento de estratégias de crescimento, independente do que vive o país. As intempéries passam e a empresa emerge com mais força.

 

Durante a crise, as primeiras providências a serem pensadas incluem a revisão de processos produtivos, a diversificação de produtos e o investimento em marketing. Porém, mais do que isso, é fundamental planejar e criar uma cultura organizacional que permita a inovação e a criatividade como processo constante.

 

Hora de investir no meio ambiente

Como no momento da crise é hora de se reinventar e aplicar recursos que efetivamente sejam revertidos em lucros, por que não aproveitar e investir na questão da sustentabilidade ambiental?

 

Hoje em dia, ser responsável social e ambientalmente é uma obrigação legal. Porém, além disso, está se tornando uma exigência dos consumidores, que diferenciam esta questão no momento de decidir pela compra. Então, a avaliação é simples: em momento algum não se pode perder um consumidor para a concorrência, quanto mais em meio a uma crise financeira.

 

Pesquisas comprovam a disposição dos consumidores em pagar mais por produtos feitos de modo sustentável e que não prejudicam o meio ambiente. Coleta de dados, realizada pelas agências de publicidade Z+, Media Contacts e Mobext, demonstrou que 48% dos brasileiros estão dispostos a pagar 10% a mais por um produto sustentável.

 

Também, a pesquisa Accenture Mudanças Climáticas para os Consumidores Finais indicou que 98% dos brasileiros trocariam de fornecedor se um produto fosse certificado, com o objetivo de impactar menos as mudanças climáticas.

 

Produção responsável

Um bom exemplo de investimento é a inovação que pode ser feita pela indústria cosmética em seu processo de fabricação, ao racionalizar recursos naturais, como a água, utilizar embalagens recicláveis e tratar e reciclar os resíduos gerados.

 

Essas ações se transformam em marca positiva e podem ampliar de forma considerável seu mercado, ao atender a nova forma de pensar do consumidor. E o investimento no processo de produção ambientalmente responsável passa a gerar um custo-benefício altamente compensador.

Exemplos como esse podem estar em todos os ramos da indústria e da prestação de serviços. A pergunta é: o que as empresas estão fazendo para aproveitar as oportunidades que a crise pode oferecer?

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Tópicos: sustentabilidade, industria de cosméticos, sustentabilidade social, meio ambiente

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