contato@teraambiental.com.br

Reciclagem de Efluentes Industriais e Chorume com segurança, sem passivos ambientais.

Saiba mais detalhes de como podemos te ajudar

Realize o tratamento de efluentes sanitários e caixa de gordura com agilidade

Consulte-nos e descubra como podemos
resolver rapidamente o seu problema

Matéria Orgânica Transforma!

Conheça o potencial ambiental e agronômico do fertilizante orgânico composto Tera Nutrição Vegetal

Acesse o site exclusivo
  • Blog
  • There are no suggestions because the search field is empty.

Saiba mais sobre a importância da limpeza periódica da caixa de gordura

Atualizado em 18/07/2018

limpeza periódica da caixa de gordura

Em setembro de 1999 a Associação Brasileira de Normas Técnicas, publicou o projeto NBR 8160. Tal norma se aplica a todo e qualquer imóvel, desde residências, comércios, até grandes indústrias, estabelecendo exigências e recomendações sobre o projeto, execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, com o objetivo de garantir condições mínimas de higiene, segurança e conforto. Neste cenário, a caixa de gordura tem um importante papel: o de captar a gordura antes de chegar na rede coletora de esgoto, já que tubulações expostas a este material estão fadadas ao entupimento.


Shoppings, hotéis, hospitais, restaurantes e grandes refeitórios são os principais geradores de resíduos gordurosos, portanto, a manutenção precisa ser feita seguindo recomendações a risca. Odor forte, transbordamento e presença de ratos, baratas e outros parasitas, são um dos principais incômodos proporcionados pela ausência de limpeza.


Esse tipo de efluente também possui alta carga orgânica, e quando disposto de forma incorreta, pode causar sérios impactos ao meio ambiente. Além do mal estar e insalubridade gerada por ações irresponsáveis, é importante ressaltar que a internet e suas redes sociais são espaços de grande formação de opinião. Empresas ligadas a ações ambientais negativas, estarão facilmente expostas e correm grande risco de perderem seus clientes do dia para noite.


Muito além da ABNT

A Resolução RDC de número 216 de 2004, emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, especifica no item 4.1.6 que “as caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de conservação e funcionamento.”

 

No espectro estadual, vem sendo tramitado na ALESP desde 2016 o projeto de lei 594/2016, com o objetivo de tornar obrigatória a instalação de caixa de gordura nos bares e restaurantes em funcionamento no Estado de São Paulo.


Manutenção periódica e economia

Quando a empresa realiza a limpeza da caixa de gordura frequentemente, que em média precisa ser feita de seis em seis meses, ela garante que o entupimento da rede não será um problema a afetar os trabalhos. Interrupções causadas por este tipo de situação, acabam tomando tempo até serem resolvidas, e consequentemente prejudicam a imagem dos estabelecimentos e provocam perdas econômicas muitas vezes irreparáveis.


Um outro benefício alcançado através da manutenção periódica, diz respeito a carga orgânica acumulada: quanto maior o espaçamento entre as limpezas da caixa de gordura, maior será o acúmulo de resíduo, o que influencia diretamente no custo para o tratamento do efluente.


Fiscalização e multas

A Vigilância Sanitária, órgão responsável por investigar irregularidades que possam vir a prejudicar os consumidores, faz dois tipos de inspeção: periódica ou repentina, que chega através de denúncia.


Presença de lixo, animais, agentes infectantes ou condições irregulares de infraestrutura, são seus alvos principais. Advertências, interdição do local, cancelamento de alvará e multas que variam de 2 mil à 1,5 milhão de reais, estão entre as penalidades aplicáveis.


Leis municipais sancionadas e que tratam da captação, destinação e tratamento de efluentes, levam às cidades ainda mais cobranças. Alguns municípios como o Rio de Janeiro e Santos sancionaram leis municipais que estabelecem a obrigatoriedade da limpeza periódica das caixas de gorduras de uso não residencial, nas quais são realizadas atividades que incluam o preparo de alimentos. Em Valinhos, município do interior de São Paulo, foi vedada a partir de 2007 o lançamento de produto proveniente de limpeza de caixa de gordura em redes coletoras. Já na cidade vizinha, Campinas, também é vedado desde 2011 o descarte desses resíduos em galerias pluviais, indicação de periodicidade na limpeza das caixas de gordura, e aplicação de multa de até 5 mil reais caso o estabelecimento descumpra a lei.


Certificado de Destinação Final

Empresas que necessitam do serviço de destinação de efluentes para tratamento OffSite por não terem uma ETE própria, precisam de garantias quanto o transporte e descarte de seus resíduos. É indispensável a solicitação do Certificado de Destinação Final, um documento que comprova aos órgãos fiscalizadores não só o envio correto do efluente até a ETE, mas que também garante o próprio tratamento. Este certificado é exigido inclusive em auditorias para manutenção da certificação ISO 14001, que comprova práticas saudáveis de operação e boa conduta.


O CDF também é importante por ser um dos documentos que deve ser incluído no relatório de atividade referente à lei 10.165 do IBAMA, onde todos que exercem atividades potencialmente poluidoras e que utilizem recursos ambientais precisam apresentar todos os anos.


No Estado de São Paulo, a Companhia Tecnológica de Saneamento Ambiental, a CETESB, exige o certificado de destinação final para o inventário de resíduos que é feito anualmente.


Importante também ressaltar que o CDF só pode ser emitido pela destinação final, nunca pela transportadora.


Reciclagem de efluentes

A evolução das leis e da conscientização ambiental nos trouxeram até este cenário, onde o meio ambiente é o centro das nossas atenções. Portanto, além de condicionar e descartar corretamente o seu efluente, garantindo que tudo esteja dentro das normas, é necessário buscar uma prestadora de serviços de tratamento que garanta qualidade em seus processos e ofereça segurança à sua empresa.

 

A Tera Ambiental recebe e trata efluentes provenientes da caixa de gordura através do processo biológico aeróbio,  no qual a principal etapa do tratamento é realizada nas lagoas de aeração com difusores flutuantes de membrana. O efluente tratado retorna ao rio em condições superiores ao estabelecido pela legislação vigente, enquanto todo o lodo gerado na operação é transformado através da compostagem em nossa própria planta, retornando à agricultura na forma de fertilizante orgânico composto rico em matéria orgânica.

 

Solicite um orçamento

 

Tópicos: caixa de gordura

Receba nossos
artigos

Busca por artigos

Nova call to action
Nova call to action
Nova call to action
Nova call to action

Siga nossas páginas nas Redes Sociais

Publicações recentes

Quer saber mais sobre nosso segmento?

Receba nossos artigos por e-mail

Ao clicar em "enviar" você concordará com o processamento dos seus dados, conforme descrito na Política de Privacidade.