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O que é importante considerar ao investir em uma ETE própria?

Atualizado em 25/04/2019

O que é importante considerar ao investir em uma ETE própria?

 

A Lei 9.433/97 parametrizou os corpos hídricos de acordo com classificações já publicadas em nosso blog, e as infrações por seu uso indevido ou sua degradação; a partir dela, empresas passaram a ter uma fiscalização mais rígida e penalidades mais duras em relação ao descarte incorreto de efluentes em rios e outros corpos hídricos.

Este cenário levou empresas a adotarem uma nova postura com relação aos efluentes gerados em suas atividades, com um novo e mais cuidadoso olhar sobre sustentabilidade, e dentro deste tema, as práticas necessárias para tratar efluentes resultantes de operações de produção, além do próprio esgoto sanitário de suas instalações.

 

ETE própria: Quais pontos analisar

Dado que a empresa geradora é corresponsável junto a seu fornecedor de soluções de saneamento e tratamento de efluentes, em caso de falhas na operação que potencialmente resultem em danos ambientais, muitas empresas consideram a possibilidade de instalar uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) em sua própria estrutura, visando obter mais controle do processo de tratamento e, no longo prazo, reduzir custos com fornecedor.

Apesar de ser uma opção válida para alguns casos, especialmente quando o efluente não tem grande poder de contaminação nem alto grau de toxicidade, é necessário tomar alguns cuidados para que a escolha pelo tratamento onsite não acabe sendo um problema maior para a empresa do que o inicialmente previsto:

  • Complexidade do efluente: Muitos efluentes industriais são complexos e precisam de diferentes tipos de tratamento antes de serem descartados ou reutilizados, situação que dificulta a definição do sistema a ser implantado. Apenas um especialista no assunto poderá fazer a análise e determinar o tipo de tratamento necessário;
  • Espaço físico: O espaço necessário para o armazenamento, construção e operação da estação de tratamento é determinante para a adequação às exigências operacionais e ambientais. Sem um local apropriado, não é possível contar com a alternativa de tratamento onsite de efluentes;
  • Investimentos: A construção, operação e manutenção do sistema de tratamento realizado in loco podem ser realizados com recursos específicos da empresa ou do parceiro contratado. Nessa etapa é importante contar com um parceiro especializado no assunto e que consiga honrar com todas as obrigações legais e financeiras vigentes;
  • Custos associados: Além de instalar a estrutura, é provável que sua empresa precise contratar técnicos e especialistas para operá-la, o que certamente incorrerá em mais custos associados a folha de pagamento;
  • Riscos operacionais, trabalhistas e ambientais: a empresa assume todos os riscos atrelados às necessidades envolvidas com a ETE. O processo de operação, tratamento, monitoramento e descarte dos efluentes tratados ficam a cargo da empresa geradora do resíduo.
  • Monitoramento: na escolha por ETE própria, é necessário contratar serviços de análises laboratoriais. Para que as amostras tenham resultados confiáveis, é necessário exigir selo IMETRO, além da certificação na norma NBR ISO 17.025.

 

Operação própria ou off-site: qual a melhor opção?

 

Como percebemos, viabilizar o tratamento dos resíduos em estação própria exige que a empresa esteja qualificada para a instalação, operação e performance, dispondo de budget, mão de obra qualificada e equipamentos adequados. Já a opção off-site oferece menor custo se comparado ao investimento exigido para uma operação própria, já que a empresa não precisa arcar com as despesas de construção da planta, aquisição de equipamentos, nem a contratação de mão de obra especializada.

 

A melhor opção vai depender da localização da empresa, investimentos dedicados ao projeto, processo de geração dos resíduos e espaço físico da empresa.

 

Antes de decidir, é preciso levantar os prós e contras de ambas as instalações. Considere todos os argumentos acima para iniciar o seu estudo e descobrir a melhor alternativa para o seu negócio. Avalie, portanto, todos os fatores que estão envolvidos no tratamento a partir de sua própria ETE, e opte por um caminho que garantirá não apenas custos controlados, mas também tranquilidade para suas operações, preservação do ambiente e garantia de adequação legal no tratamento de seus efluentes.

 

CTA - Guia do tratamento de efluentes

 

Tópicos: ETE

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