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Tipos de esgotos industriais e consequências da falta de tratamento

Atualizado em 09/06/2017

Tipos de esgotos industriais e consequências da falta de tratamentoUm dos problemas do desenvolvimento urbano em todo o mundo está relacionado ao crescente despejo de resíduos poluentes de forma inadequada, os quais precisam ser tratados com rigorosos processos nas ETEs – Estações de Tratamento de Esgoto – para que se evitem danos ao meio ambiente.

 

Em definição rápida, os esgotos são “resíduos líquidos, que após utilização humana, apresentam as suas características adulteradas”. No entanto, diferente do que boa parte da população acredita, eles possuem diversas origens, cada qual com suas especificidades de tratamento.

 

Os tipos de esgoto podem ser divididos em quatro grupos principais: domésticos, hospitalares, agropecuários e industriais, que é o foco deste artigo. Dada a complexidade da operação industrial, os efluentes dela derivados são variados em tipo e quantidades, assim como nos riscos que trazem para os locais de despejo.

 

Abaixo, listamos algumas das principais categorias dos efluentes industriais, assim como os problemas gerados por elas:

  • Água de lavagem: é o efluente gerado na utilização de água para a lavagem de: chão de fábrica (desde que não tenha óleo e outros contaminantes; containers; equipamentos para fabricação de produtos de higiene pessoal, medicamentos, bebidas e alimentos, cosméticos; além de proveniente da fabricação de embalagens.
  • Água residuária: diferentemente da água de lavagem, a residuária é um subproduto da produção de resinas ou do processo de tingimento de tecidos com pigmentos orgânicos;
  • Efluentes industriais: surgem como resultado da limpeza e descontaminação de equipamentos, nos tanques de absorção de materiais particulados (no setor de lixamento de madeira), nos processos de testes de controle de qualidade e de corantes, no pós-tratamento físico-químico de produtos e também na locação de banheiros químicos, entre outros;
  • Lodo líquido: resultado do processo de degradação biológica do esgoto nas ETEs, incluindo o tratamento de esgoto residencial ou hospitalar;
  • Chorume de aterros classe II: apesar de não estar diretamente ligado a atuação de empresas ou indústrias, o chorume originado pela decomposição da matéria orgânica em aterros sanitários é considerado um efluente industrial.

A variação das características dos efluentes torna-se o tratamento um desafio e elevado número de riscos ao meio ambiente, dentre os quais se destacam: desequilíbrio no ecossistema aquático (com risco de acumulação de carga orgânica excessiva, metais pesados e elementos tóxicos, transmissão de doenças e poluição atmosférica por meio de gases tóxicos.

 

Nitidamente, os efluentes gerado a partir do processo industrial, requer atenção e cuidados especializados para evitar danos à natureza e à população, e é justamente para isso que empresas de tratamento de resíduos off-site como a Tera existe: empregar tecnologia e experiência para garantir uma gestão correta e consciente dos efluentes e, com isso, preservar o meio ambiente.

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Tópicos: resíduos industriais, Esgosto sem tratamento

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