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Tratar resíduos industriais pode parecer um desperdício, mas é inevitável

Atualizado em 12/12/2016

Tratar resíduos industriais pode parecer um desperdício, mas é inevitávelNão é novidade que as empresas estão constantemente em busca de soluções que permitam controlar seus processos produtivos. O uso de mais tecnologia e a implantação de novas iniciativas voltadas a esse tipo de gestão propicia controle dos processos e as empresas conseguem reduzir custos, uma vez que consomem menos insumos e geram menos subprodutos, porém há algo que muitas vezes não é considerado nos planos de forma coerente e assertiva: a geração de resíduos.

Muitos gestores consideram os resíduos consequentes das atividades industriais um desperdício, porém, tratar resíduos industriais pode parecer um desperdício, mas é inevitável. A questão principal está na afirmação de que eles fazem parte do processo produtivo e são inevitáveis, mesmo que haja absorção ou redução de boa quantidade antes da destinação final. Devemos pensar que assim como é importante boas matérias primas para a produção de produtos de qualidade também são necessários iniciativas adequadas para o recebimento e tratamento dos resíduos gerados ao final da cadeia produtiva.

A conscientização é o ponto primordial para que a indústria atenda às exigências das leis e cumpra seu papel ambientalmente responsável.

Legislação à favor da boa conduta

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) regula a questão no país e é bastante propositiva em relação à sua destinação: “Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos” (Art. 3° Inciso VIII).

Esse mesmo dispositivo legal estabelece, ainda, regras para o cumprimento de seus objetivos em âmbito nacional e classifica que a responsabilidade por seu cumprimento deve ser compartilhada entre governo, empresas e sociedade. Há, ainda, a Lei 9.605/1998 (Lei dos Crimes Ambientais), que regula as infrações e punições às pessoas jurídicas em caso de ocorrência de crime ao meio ambiente.

Diante dessas rígidas leis ambientais, os prejuízos advindos pelo não cumprimento podem, por um lado, acarretar em um custo muito alto aos infratores e, por outro, incentivam a indústria a buscar sistemas eficientes que reduzam os impactos ambientais.


Conquistando o público consumidor

Outro aspecto fundamental é o fato de os consumidores estarem, cada vez mais, exigentes com o comprometimento das empresas frente às questões de meio ambiente. Isso tem se tornado caráter decisivo na hora da compra.

A indústria que trata e destina corretamente seus resíduos implanta mais um parâmetro na decisão do consumidor, gerando credibilidade. Ela consegue perante a opinião pública o chamado "rótulo ecológico".

No atual cenário de um mercado de competição extrema, ser identificada como uma empresa com responsabilidades ambientais perante seus públicos alvo como clientes, a mídia e os órgãos governamentais é uma grande vantagem competitiva, um trunfo de marketing e, por consequência, um caminho para obter melhores resultados financeiros nos negócios.

Para buscar esse caminho, a empresa tem como tarefa desenvolver e adaptar seus negócios com persistência e buscar parceiros, experientes e de confiança, que possam ajudar a alcançar o desempenho ambiental desejado.

 

Há muitas escolhas na nossa vida profissional e pessoal, porém pensar que resíduos não fazem parte de tudo isso é ser negligente. Pense bem nisso!

 

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Tópicos: resíduos industriais, tratamento de resíduos

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