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A diferença entre o tratamento biológico e físico-químico

Atualizado em 23/11/2016

tratamento biológico de efluentes

A Tera Ambiental realiza o tratamento biológico de efluentes por meio do sistema “biológico aeróbio”, feito por lagoas de aeração com difusores de membrana. É possível fazer esse tipo de tratamento em água residuária proveniente do processo de lavagem de máquinas e equipamentos, efluentes líquidos industriais biodegradáveis, efluentes sanitários, chorume, líquidos provenientes de fossa séptica e caixa de gordura, entre outros.

 

Esse é o processo de Tratamento Biológico Tera Ambiental:

Ciclo_Efluente

Descritivo_Tratamento_de_Efluentes

 

Na página Tratamento Biológico de Efluentes Industriaisabordamos as vantagens de fazer a destinação para a Tera Ambiental, além de mostrar quais efluentes podem ser tratados nesse sistema.

 

Um dos efluentes que podem passar pelo tratamento biológico é o Efluente pós-tratamento físico-químico, mas por que o efluente precisa passar pelo tratamento físico-químico antes e qual a diferença entre os dois tipos de tratamento?

 

Tratamento Físico QuímicoO tratamento físico-químico de efluentes é usado para remover poluentes que não podem ser removidos por processos biológicos convencionais. Esse tipo de tratamento também é usado para reduzir a carga orgânica antes do tratamento biológico. Com isso, a carga orgânica da estação de tratamento de efluentes (ETE) biológica é também diminuída. Por último, as Estações de Tratamento de Água (ETAs) também usam o tratamento físico-químico para tornar a água potável.

 

Tratamento físico-químico da Nova Opersan
 

O tratamento físico-químico pode ser usado em indústrias têxteis, de celulose e papel e curtumes, para retirar poluentes inorgânicos, materiais insolúveis, metais pesados, material orgânico não biodegradável, sólidos em suspensão, cor, etc. Esse tipo de tratamento também retira poluentes como o fósforo orgânico solúvel, nitrogênio, Demanda Biológica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), bactéria e vírus, sólidos em suspensão, sólidos coloidais e soluções que contribuam para turbidez.

 

O processo de tratamento físico-químico consiste, entre outras, nas seguintes etapas:

1 - Coagulação: aglomera as impurezas que se encontram em suspensões finais (ou em estado coloidal) e algumas que se encontram dissolvidas, em partículas maiores que possam ser removidas por decantação ou filtração. A coagulação usa produtos químicos como sais de alumínio e ferro que reagem com a alcalinidade da água formando hidróxidos desestabilizadores dos colóides e partículas em suspensão.

 

2 - Floculação: os flocos são agregados, por adsorção, às partículas dissolvidas ou em estado coloidal.

 

3 - Decantação: nessa etapa os flocos são sedimentados. As partículas são arrastadas até o fundo do decantador, para constituírem lodo químico (formado pela adição de coagulantes, geralmente não naturais).

 

4 - Separação entre o lodo e os efluentes.

 

Ao mesmo tempo que são diferentes, os tratamentos biológico e físico-químico são complementares. O ideal é que especialistas façam a coleta de amostras dos efluentes para que possam avaliar e realizar a análise dos diversos parâmetros para recomendar o melhor tratamento. Estamos à disposição para ajudar nessa análise.

 CTA - Guia do tratamento de efluentes

 

Tópicos: tratamento biológico, tratamento de efluente industrial, tratamento de efluentes industriais

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