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Água de chuva não deve ser direcionada a rede de esgoto

Atualizado em 23/11/2016


Águas pluviaisO período de chuvas constantes já passou, mas o alerta continua sendo importante: o despejo da água pluvial não pode ser feito na rede de esgoto por domicílios, estabelecimentos comerciais e industrias. Essa prática causada pelo desconhecimento do tema ou ligações clandestinas é proibida por lei e passível de punições, pois contribui com o entupimento e refluxo do esgoto em vias públicas e estabelecimentos pelos ralos e vasos sanitários, além de danificar o sistema de abastecimento do esgoto e interferir nas estações de tratamento de esgoto (ETE).

 

No caso das empresas, se houver em algum momento o contato com resíduos provenientes do processo produtivo, matérias-primas ou afins, suas características podem ser enquadradas como efluente industrial, visto que seus presentar parâmetros em desacordo com o esgoto comum. Nesse caso, o recomendado é que as empresas façam uma ligação independente da rede compatível com a norma estabelecida ou armazenem em local isolado como medida preventiva e, posteriormente, seja encaminhado para tratamento.

 

A rede de esgotos não tem capacidade para suportar o volume da água gerado pelas chuvas e de acordo com o Decreto Estadual 5.916/75, artigo 13, "é expressamente proibida à introdução direta ou indireta de águas pluviais nos ramais de esgotos sanitários". Segundo o decreto estadual, a pena para aqueles que não seguirem as normas exigidas é de advertência ou multa de um terço a três vezes o maior salário mínimo vigente no Estado ou interdição parcial ou total, temporária ou definitiva do estabelecimento ou atividade.

 

Em grande parte dos casos, as ETEs são projetadas para receber um certo volume de efluentes e se a água da chuva seguir para o tratamento, ocorre o aumento desproporcional da vazão, o que gera dificuldades no processo. 

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA

Captação de água da chuva

Normalmente a água é drenada através da rede pluvial para os rios e córregos, porém uma boa alternativa pode ser seu reaproveitamento em processos industriais e vasos sanitários. Um sistema simples de captação de água pluvial com calhas que direcionam a água da chuva para um filtro seletor que irá separar os resíduos sólidos como folhas e impurezas que ficam nas calhas, despejando a água filtrada em um reservatório inferior (cisterna) para o armazenamento pode ser uma ótima opção.

 

Segundo as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) presentes na NBR 15.527/2007, que dispõe sobre o aproveitamento da água da chuva nas coberturas de áreas urbanas para fins não potáveis, indica que água proveniente da captação pluvial NÃO deve ser ingerida, utilizada no preparo de alimentos ou no banho, coletada assim apenas para usos como:

  • Descargas dos vasos sanitários;

  • Abastecimento de fontes e espelhos d’água;

  • Lavagem de roupas;

  • Irrigação de jardins;

  • Limpeza de automóveis e áreas externas;

  • Reserva para uso emergencial em casos de incêndios;

  • Entre outros fins.

Outras medidas simples aplicadas em nosso dia a dia também ajudam a evitar obstruções na rede coletora. Não devem ser descartados na rede de esgotos: restos de comida, bitucas de cigarro, absorventes, fio dental, preservativos, pedaços de pano ou papel.

 

Vale ressaltar que o óleo de cozinha também não deve ser jogado na pia, vaso sanitário ou em ralos. Como comentamos no artigo “Aprenda a descartar o óleo de cozinha corretamente” o óleo descartado de forma incorreta, acumula-se no encanamento e retém resíduos, entope a rede de esgoto e o fluxo de água, o que causa graves problemas de higiene.

 

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Imagem: Blog saisconsultoria

Tópicos: rede de esgoto, tratamento de efluentes, destinação de efluentes

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